Bastidores Medilar

Missão Saúde 4.0: Tecnologia e inovação correndo nas veias

Missão Saúde 4.0: Tecnologia e inovação correndo nas veias

Tradição vanguardista da Medilar alinha empresa aos desafios da 4ª Revolução Industrial, graças ao DNA empreendedor da família Mattar.

“Se nasceu perfeito, nasceu tarde”, ou seja, um projeto só atinge a excelência depois de experimentação e aperfeiçoamento constantes. Com esse lema trazido dos aprendizados adquiridos na Imersão Health do Vale do Silício (EUA), Marcela Mattar não nega o DNA empreendedor da família. Filha do médico pediatra e fundador da Medilar Gestão em Saúde, Dr. Marcelo Mattar, desde os seus 8 anos ela passava dias inteiros com o pai, nos eventos e reuniões da Unimed. Isso lhe despertou a vontade de atuar no segmento da saúde.

A paixão pela área da saúde levou Marcela para São Paulo (SP) para seguir a tão sonhada carreira médica, a princípio, desenhada para a especialidade de oftalmologia. Os planos mudaram quando Marcela começou a atuar na Medilar como médica emergencialista. A experiência adquirida em Vinhedo (SP), no posto de atendimento avançado do parque temático Hopi Hari, depois no SOS Unimed em Americana (SP), e, mais tarde, na coordenação médica do Núcleo de Atendimento Unimed (NAU) em São Paulo, direcionou a médica para a especialização na área. A pós-graduação em Urgências e Emergências Médicas do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein foi o passo natural.

A Medilar, que no mesmo momento experimentava um crescimento bastante significativo com novos clientes, inaugurações de bases operacionais, desembarque na região Nordeste e no Estado do Rio Grande do Sul e um aumento exponencial do número de vidas, precisava se adequar a esse novo cenário de grande expansão.

Foi então que Marcela recebeu o convite para uma nova oportunidade na sede administrativa de Ribeirão Preto (SP). Em abril desse ano, ela se mudou para o interior de São Paulo e assumiu a Gerência Médica Emergencialista da Medilar, que coordena os médicos e equipes operacionais intervencionistas que trabalham nas bases e que vão às ruas, para fazer o atendimento presencial aos beneficiários da Unimed. E desde então, vem buscando uma maior integração entre todos os médicos emergencialistas, além do implemento de inovações em termos de gestão e saúde.

“Seguimos em frente rumo à padronização de protocolos médicos, para que independente da base de atuação, o profissional da área médica atue sempre sob as mesmas diretrizes. Além disso, gosto sempre de dizer que o paciente é o grande foco do nosso trabalho. Queremos trazer melhorias constantes para o atendimento ao beneficiário Unimed”, afirma a Dra. Marcela Mattar.

Conheça a rotina da Gerência Médica Emergencialista

  • Reuniões periódicas com coordenadores médicos das bases;
  • Visitas operacionais às bases SOS Unimed/Medilar;
  • Controle de indicadores e resolutividade nos atendimentos;
  • Processo de seleção e gestão médica;
  • Acompanhamento das certificações médicas.

Tirando as ideias do papel

“Não sou uma líder de sala fechada, eu gosto mesmo é de estar junto aos colaboradores e atuar em todas as pontas”, afirma Dra. Marcela, que desde que assumiu a Gerência Médica, já idealizou dois projetos. O primeiro deles está ligado à educação continuada, que visa trazer profissionais renomados para treinamentos das equipes, promovendo atualizações e novos conhecimentos.

O segundo, recém-concebido e intitulado Medilar Day, tem por objetivo trazer os médicos coordenadores de cada base – espalhados pelo País – para a matriz da Medilar, em Ribeirão Preto (SP) para passarem por reciclagens. Além da transmissão de conhecimentos técnicos, o intuito é fazer com que esses profissionais compartilhem suas experiências e desafios, e façam uma imersão no call center médico da Medilar.

Dra. Marcela (ao centro) recebe coordenadoras médicas no Medilar Day

“Ideia todos têm, o que diferencia são aqueles que as executam. Além disso, cada um de nós possui uma forma diferente de colocá-las em prática. Meu objetivo é desenvolver a equipe médica para que todos sejam realizadores e não apenas idealizadores”, finaliza a gerente médica.


A busca por inovações

Inteligência artificial, realidade aumentada, internet das coisas (IoT), wearables e realidade virtual. Se você acha que a medicina é uma área que não tem ou não terá nenhuma relação com esses termos, pare tudo! É hora de reciclar o pensamento.

A chamada indústria 4.0 já está impactando a área da medicina e a tendência é que cada vez mais, os avanços da 4ª Revolução Industrial se façam presentes nesse segmento. Por isso, para saber mais sobre as novidades mais relevantes, e trazer esse conhecimento para o Brasil, a Gerente Médica Emergencialista da Medilar, Dra. Marcela Mattar foi até o Vale do Silício, nos Estados Unidos, participar de uma imersão voltada para área da saúde com palestras e visitas às empresas que atuam no seguimento health care.

“A intenção da viagem foi conhecer novas tecnologias na área da saúde visando melhorias na prestação de serviços nesse segmento. A tecnologia está cada vez mais presente e as empresas precisam constantemente se atualizar e se adaptar a tudo que essas novas ferramentas podem proporcionar”, explica Dra. Marcela.

 

“A tecnologia não vem para substituir pessoas, e sim para automatizar tarefas. Na área médica, a tecnologia permitirá que o médico dedique o seu tempo ao paciente e não perca horas, por exemplo, com o preenchimento de prontuários”.
Dra. Marcela Mattar, Gerente Médica Emergencialista Medilar

Missão Vale do Silício. Essa região é palco das mais importantes inovações health tech do último século, ou seja, é daí que as maiores novidades tecnológicas da área da saúde surgiram (e vão continuar surgindo). O impacto financeiro e produtivo dessas inovações se faz presente em todo o mundo, e a tendência é que nos próximos anos esse fenômeno só aumente.


O setor da saúde vai investir perto de US$ 410 bilhões em aparelhos de IoT (internet das coisas), softwares e serviços até 2022. Grandes empresas do mercado tecnológico, como Apple, Google e Samsung, estão investindo valores significativos na construção de aparelhos para o segmento. A aposta é que os futuros produtos atenderão não apenas ao consumidor, mas também aos profissionais da área. O serviço será mais preciso e personalizado.

Até 2020, a previsão é que aparelhos que monitoram constantemente doenças crônicas, dados vitais ou qualquer outra alteração do organismo sejam cada vez mais comuns, chegando a marca de mais de 160 milhões de unidades no mercado.

“A inovação tecnológica está batendo à porta, por isso, estar ciente das novidades e adaptar-se a este mundo novo é vital”, conclui Dra. Marcela.

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