Você já parou para pensar na importância de uma ambulância?
Talvez isso ainda não tenha passado pela sua cabeça, mas, acredite! No mundo atual, viver sem ela é uma realidade impensável.
Pois é, mas, tempos atrás, já houve uma época em que a sociedade não tinha à disposição uma UTI móvel, capaz de prestar os primeiros atendimentos e transportar um paciente rapidamente para um hospital.
A origem da ambulância é desconhecida. Mas, acredita-se que o Rei Fernando e a Rainha Isabel, ambos espanhóis, tenham dado origem ao termo “ambulância”, no final do século XV. Nesta época, uma UTI móvel servia, apenas, para transportar feridos a um hospital.
Mas, foi em meados do século XVII que nascia o conceito moderno de “ambulância”, quando um cirurgião do exército de Napoleão Bonaparte, Dominique Jean Larrey, decidiu levar veículos puxados por cavalos, tripulados por médicos para o campo de batalha.
Para que você mergulhe ainda mais nessa viagem histórica, trouxemos cinco fatos curiosos sobre a ambulância, que você ainda não conhece.
Quer descobrir quais são? Continue lendo esse artigo e descubra cada um deles.
Os 5 fatos
1 – A origem do nome
Não por acaso, o nome ambulância surgiu a partir do vocábulo ambulare, que em latim significa movimento. E é justamente por causa da sua capacidade de movimentação que ela é tão importante.

Além de ser um veículo que chega rapidamente até o local da ocorrência, é preciso lembrar que essas unidades de resgate são equipadas com aparelhos essenciais para o salvamento de vidas, e tripuladas por profissionais da área da saúde.
2 – Uma UTI móvel puxada a cavalos. É sério isso?
Em 1865, quando a ambulância passou a atender a população civil em Cincinnati (EUA), o veículo disponibilizado ainda era puxado por cavalos, sabia disso?
Nesta época, a principal função da ambulância era apenas transportar o paciente para o hospital, em uma velocidade máxima de 6km/h.
Já imaginou quanto tempo demorava para chegar até um hospital? Aff ….

3 – Ufa, a primeira ambulância motorizada
Na virada do século XX, surgiu a primeira ambulância a motor. Um veículo pesado, que atingia apenas 20km/h. Acredita?
Alguns anos depois, os franceses conseguiram transformar os táxis parisienses em ambulâncias, para transferir os feridos da guerra aos hospitais de forma mais rápida. Esses veículos atingiam 75km/h.
4 – A sirene não é o principal sinal de identificação de uma ambulância. Como assim?
Aposto que você sempre achou que o principal sinal identificador de uma ambulância é a sirene, não é?
Não se preocupe, muita gente como você também acreditava nisso, mas o que identifica uma ambulância é o símbolo da Estrela da Vida.
Um ícone azul, composto por seis faixas. Cada uma representa uma ação relacionada a emergências médicas.
Ficou curioso para ver este símbolo? Todas as ambulâncias da Medilar, que operam o SOS Unimed (Atendimento Médico Pré-Hospitalar), carregam a Estrela da Vida. Veja-a abaixo:



5 –Existem diversos tipos de ambulância
Sim, é verdade! As mais comuns são:
Tipo B (Unidade de Suporte Básico)
· Tipos de transportes que realiza: Pré-Hospitalar de pacientes com risco de vida e inter-hospitalar (entre hospitais).
· Tripulação: Socorrista e um enfermeiro/técnico de enfermagem.
Tipo D (Unidade de Suporte Avançado)
· Tipos de transportes que realiza: Paciente com alto risco de emergência pré-hospitalar e transporte inter-hospitalar (entre hospitais).
· Tripulação: Socorrista, enfermeiro e médico.
A Medilar possui esses dois tipos de ambulância, mas existem mais.
Quer saber quais outros tipos existem? Nós temos aqui no blog outro artigo sobre este assunto. Clique aqui e confira!