Em 2020, a pandemia do novo coronavírus mostrou que o setor da saúde não estava preparado para absorver uma alta demanda de atendimentos. A falta de leitos, equipamentos de proteção individual e profissionais, comprovaram esse despreparo.
Para se ter uma ideia, trouxemos alguns números:

Temos 2,4 médicos para cada 1 mil habitantes (Demografia Médica 2020). Um número que não atinge a média, de 3,4 médicos/1 mil habitantes, dos países que fazem parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE);
- Nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, esse número chega a 1,3 a 1,69 médicos para cada 1 mil habitantes;
- De acordo com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, em fevereiro, o Brasil possuía 46 mil leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) distribuídos na rede de saúde pública e privada. Com a pandemia, esse número subiu para 66,7 mil leitos, o que equivale a 2,2 leitos para cada 10 mil habitantes.
A busca por soluções rápidas e eficientes para driblar a falta de infraestrutura na área da saúde, trouxe à tona os benefícios da Telemedicina. Afinal, essa modalidade:
- Um médico de São Paulo, pode passar uma temporada no interior com família e cumprir a agenda com seus pacientes, por exemplo.
- E claro, preza pela segurança da saúde do médico e do paciente, que pode ter o atendimento no conforto da sua casa. E, portanto, evitar idas desnecessárias às unidades de atendimento de urgência e emergência médica.
E aí, vai mais uma informação importante: em média, 80% dos casos que chegam até um pronto atendimento, poderiam ser resolvidos por meio da telemedicina.
A Telemedicina é algo NOVO?
A TELEMEDICINA pode ser uma novidade aqui no Brasil, mas essa modalidade já faz parte do nosso mundo há muito tempo. Acredita-se que o primeiro registro do uso da telemedicina foi na Europa, durante a Idade Média, quando um médico teve a ideia de se isolar na margem oposta do rio que cercava um povoado, e passou a orientar a população local de como cuidar das doenças, por meio de um ajudante comunitário. Mas, essa história nunca foi comprovada.
Desde então, a telemedicina nunca mais parou de evoluir e fazer parte da vida de milhares de pessoas.

Mas, enquanto no Brasil a TELEMEDICINA precisou de um empurrãozinho do COVID-19 para ser regulamentada e se popularizar, nos Estados Unidos essa modalidade faz parte da vida de milhões de norte-americanos há um bom tempo.
Para se ter uma ideia, em 2015, eles já contavam com um hospital totalmente virtual, o MercyCare Center, o primeiro do mundo nessa modalidade. Ele é capaz de fornecer aos pacientes diagnósticos, prognósticos, sugestões de tratamentos e monitoramento remoto da saúde de cada paciente.
Não é coincidência que os Estados Unidos lideram o uso da TELEMEDICINA, que cresce 20% ao ano por lá.
MEDLIVE – Software de Teleconsulta Exclusivo para o Sistema Unimed
Conhecendo a boa experiência dos EUA na área da Telemedicina, a Medilar foi buscar um parceiro norte-americano a ITeT, para desenvolver o seu mais novo produto, o MEDLIVE.
Trata-se de um software de TELECONSULTA exclusivo para o Sistema Unimed, que ajuda as Unimeds a se prepararem para altas demandas de atendimentos e, claro, desafogar seus prontos atendimentos.
A plataforma conta com diversas funcionalidades avançadas e agilizará a comunicação entre médico e paciente.
Por meio do MEDLIVE, o médico poderá:

- Otimizar a agenda e ficar on-line para atendimento imediato em caso de desmarcações de pacientes sem aviso prévio;
- Ter acesso a dados e exames do paciente na plataforma;
- Gerar receita com o consultório fechado por qualquer motivo;
- Oferecer ao paciente maior comodidade frente à concorrência;
- Fidelizar o paciente;
Já o paciente poderá:
- Economizar tempo e recurso ao evitar o deslocamento
- Ter acesso rápido a uma consulta médica
- Evitar a contaminação de doenças na sala de espera de consultório
- Permitir aos médicos a visualização de todos os exames já realizados para um melhor diagnóstico
A segurança das informações é uma prioridade. Não é à toa que o MEDLIVE já segue todas as diretrizes da Lei de Proteção de Dados (LGPD).
Conheça agora o MEDLIVE:
Por que a TELEMEDICINA é um caminho sem volta?
Apesar de todos os benefícios que aqui citamos sobre a telemedicina, muitos acreditam que essa modalidade sobreviverá até o fim da pandemia do COVID-19. Mito! Listamos aqui alguns motivos que comprovam que essa modalidade veio para ficar. Confira:
✅A pandemia do novo coronavírus mostrou que essa é uma modalidade extremamente necessária.
✅Somente em 2020, mais de 1,7 milhões de consultas a distância já foram realizadas em nosso País.
✅Essa modalidade tem potencial para ampliar substancialmente a capacidade de atendimento do sistema de saúde brasileiro.
✅A transformação digital também chegou ao segmento da saúde e já mudou o mercado.
✅A Telemedicina não veio para substituir a consulta presencial, e sim para aumentar consideravelmente as possibilidades de atendimento médico.
Há milhares de anos, o mundo passa por ondas de transformações, junto dele, a sociedade, que aprende e se adapta as mudanças rapidamente.
A telemedicina é mais uma dessas TRANSFORMAÇÕES DIGITAIS com as quais aprendemos a conviver e a tirar o melhor proveito em nossas vidas. Já dizia o naturalista, geólogo e biólogo britânico, Darwin: “As espécies que sobrevivem não são as espécies mais fortes, nem as mais inteligentes, e sim aquelas que se adaptam melhor às mudanças.”
A nossa pergunta a você é: A sua UNIMED está pronta para dar mais um passo em direção ao futuro?
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